Estas histórias entristecem-me, mas não me espantam. Que outra coisa se pode esperar de uma sociedade que aplaude o disparate, a agressividade, a superficialidade e o desprezo pela própria vida? Que tipo de desfecho terá a cultura que vive para promover a morte, a revolta, o álcool, as drogas, o egoísmo, o vazio, a alienação?
Viver, gozar e amar a vida não é isto. Amar a vida é respeitar a vida. Amar a vida é amar o criador. Amar a vida é viver em harmonia connosco e com os outros. Amar e viver para Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.
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